O principal sintoma de pulpite dentária é a dor no local – e há dois tipos: a reversível e a irreversível
Pouco se ouve falar desse nome no universo dos tratamentos odontológicos, mas a pulpite dentária nada mais é do que a inflamação da polpa dentária. É portanto, o resultado de cáries não tratadas, trauma ou múltiplas restaurações. O principal sintoma, sem dúvida, é a dor.
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A análise clínica, os resultados de radiografias e alguns testes de vitalidade pulpar são as maneiras de diagnosticar a pulpite. Todas elas, aliás, são ações que somente um dentista experiente poderá executar de forma a identificar o problema e indicar o tratamento correto para curá-lo.
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Há dois tipos de pulpite: reversível ou irreversível.
Pulpite reversível
Na reversível, ela começa como uma inflamação limitada e o dente pode ser salvo com uma obturação. A dor ocorre quando um estímulo sensorial, geralmente frio ou doce, é aplicado ao dente.
Pulpite irreversível
Na irreversível, a inflamação atinge o revestimento rígido da dentina, comprometendo a circulação e causando a necrose da polpa. A dor ocorre espontaneamente ou persiste minutos após a retirada do estímulo, geralmente quente. A dor pode cessar por vários dias devido à necrose pulpar.
Quando a necrose pulpar está completa, a polpa não responde mais ao calor ou ao frio, mas frequentemente responde ao toque. À medida que a infecção se desenvolve e se espalha, o dente se torna extremamente sensível à pressão.
Na pulpite irreversível, o tratamento necessário geralmente é o tratamento de canal ou, em alguns casos, a extração dentária.
